Começa hoje encontro da ONU que pode mudar estrutura da internet
Google se manifestou e criou campanha contra pontos em discussão
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O Google foi o que mais ergueu a voz, a partir da campanha #freeandopen, em que tenta mobilizar o máximo de pessoas possível para lutar contra. A gigante de buscas questiona o fato de apenas governos - e não empresas - terem vez na reunião e alerta que algumas das propostas em discussão podem legitimar a censura na internet.
"Até agora, mais de 1 mil organizações de mais de 160 países têm falado muito, e eles se juntam a centenas de milhares de internautas que se levantaram por uma internet livre e aberta", declarou Vint Cerf, vice-presidente e evangelista-chefe da área de internet da empresa.
Pelo menos 15 organizações e empresas brasileiras fazem parte do movimento citado pelo VP do Google, o "Protect Global Internet Freedom", mas países como Canadá e Estados Unidos têm centenas de apoiadores.
União Europeia e EUA são oficialmente contra alguns pontos, como os que preveem taxar o tráfego da internet e facilitar o rastreamento de usuários - este último proposto por governos de África e Ásia, que querem taxar empresas como Facebook e Google por conta de transferência de conteúdo a redes internacionais.
via Olhar Digital
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