A versão brasileira de Game of Thrones
Grandes nomes da política nacional ilustram 'clone' do seriado em português
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A terceira temporada de Game of Thrones, da HBO, estreou no último domingo (31) no Brasil. E o jogo pelo poder, que centraliza as batalhas protagonizadas pelos clãs na atração, ganhou hoje uma versão com grupos políticos nacionais. Nela, assim como ocorre no sucesso da TV, todos eles simbolizam Casas.
Se a trama medieval conta com elementos que justificam as ações dos envolvidos nas disputas, a variante tupiniquim não deixa por menos, transformando o que é ficção em realidade por meio de alianças, ligações e apoios de personagens políticos que têm, basicamente, dois objetivos: alcançar o poder ou permanecer nele.
“Fica interessante ler alguma notícia sobre a política nacional com o mapa da ‘Guerra dos Tronos da Política Brasileira’ ao lado. Facilitamos a compreensão das alianças e das ligações dadas entre os governantes, ainda mais no cenário atual, faltando pouco mais de um ano para as próximas eleições que definirão presidente e governadores”, diz Arnaldo Azevedo, um dos idealizadores do projeto.
Na versão nacional, são oito os grandes grupos que se digladiam pelo Trono de Ferro, hoje ocupado por Dilma Rousseff, integrante e Mão do Rei da Casa Lula. Ela conta com fortes aliados como as Casas Sarney e Temer. O reinado detém grande infantaria, a maior de todas, que ajuda na manutenção da governabilidade que dura 11 anos.
A aparente tranquilidade no Reino Brasil é ilusória já que há intenção dos rivais históricos em tirar a atual comandante do Trono de Ferro. São eles a Casa Neves, que conta com a adesão de nomes como o ex-Rei Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Alckmin, a Casa Serra, a Casa Marina e a Casa Arraes, que tem abertura para coalisão, por exemplo, com os ocupantes do Vale da Direita. A maioria com base sólida para alcançar o que quer.
“Precisamos falar de forma didática e lúdica para mostrar e mapear como se dá o jogo político. Queremos que qualquer pessoa, por menos conhecimento politico que tenha, possa entender como se dá esses movimentos”, relata Azevedo.
via olhar digital
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