Clássico Destruction Derby, com foco na destruição, merecia remake

Thaylan Sk | 15:06 | 0 comentários

Destruction Derby marcou muitas infâncias nos anos 90 por ser um dos primeiros jogos de corrida 3D que não enfatizava o ato de correr em si, mas sim toda a destruição que você poderia causar no trajeto. Com muita diversão e desafio, a única coisa que o limitava era a tecnologia da época, provando que já está na hora de revisitar essa franquia.
A corrida era o que menos importava em Destruction Derby (Foto: Divulgação)A corrida era o que menos importava em Destruction Derby (Foto: Divulgação)
Quando Destruction Derby foi lançado em 1995, para PlayStation, Saturn e PC, o estúdio responsável por ele era a Reflections Interactive, um nome que não parece muito conhecido hoje. Porém, devido ao talento demonstrado, ela eventualmente se tornou a Ubisoft Reflections, estúdio que ficou conhecido por criar a série Driver.
O jogo trazia vários modos, os principais sendo uma corrida de 20 carros (16 no PC), onde você ganhava alguns pontos dependendo da posição em que cruzava a linha de chegada, mas ganhava ainda mais pontos (Race Points) pelos danos que causava aos outros competidores durante o percurso.
Atravessar a linha de chegada inteiro já era uma grande conquista (Foto: Divulgação)Atravessar a linha de chegada inteiro
já era uma grande conquista (Foto: Divulgação)
Havia inclusive um modo somente de demolição, onde os veículos eram colocados em uma arena chamada The Bowl e ganhavam pontos por destruírem uns aos outros. Todas essas modalidades eram baseadas em eventos reais de demolição, bem populares nos Estados Unidos. Também havia no jogo um modo de corridas normais, mas todos gostavam mesmo era da bagunça.
O problema é que só havia três carros para escolher e cinco circuitos para correr, o que não adicionava muita variedade. Em uma versão atual poderíamos ter carros licenciados, dezenas de circuitos em locais inusitados e principalmente um sistema de danos ainda mais realista.
Inicialmente isso pode não parecer tão diferente do que a Criterion fez com a série Burnout ou mesmo no mais recente Need for Speed Most Wanted, mas há uma diferença básica. Não se trata de uma corrida com alguns danos colaterais, mas sim, de uma verdadeira demolição no meio de uma corrida.

via Tech Tudo

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