Nova etapa na ciber-guerra: o vírus FLAME, vírus espião.

Thaylan Sk | 14:36 | 0 comentários



Depois dos vírus Stuxnet e Duqu, outro programa similar, , Flame marca « uma nova etapa » na ciber-guerra, « e é importante de compreender que tais ciber-armas podem facilmente ser utilizadas contra qualquer país », declarou Evgueni Kaspersky, diretor geral. . 

Flame: o novo vírus devastador

"A complexidade e a funcionalidade » deste vírus « ultrapassam aquelas dos outros ciber-ameaças conhecidas », julga o editor de softwares Kaspersky Lab. 

O editor russo de softwares antivírus Kaspersky Lab anunciou, ter identificadi um novo vírus informático com o potencial destrutor inigualável, utilizado como uma "ciber-arma" contra diversos países. A sociedade - um dos primeiros produtores mundiais de antivírus indica ter descoberto este vírus, batizado FLAME, durante uma pesquisa lançada pela Union internationale de Télécommunications (ITU). 

"Uma ciber-arma »

O vírus « é utilizado atualmente como uma ciber-arma em uma série de países », explica Kaspersky Lab no comunicado, ressaltando que ele seria empregado para fins de ciber-espionagem". 

"A complexidade e o funcionamento do programa recentemente detectado ultrapassam aquelas de todas as outras ciber-ameaças conhecidas ate hoje, ressalta a companhia. Assim, Flame é « vinte vezes mais importante que Stuxnet", um vírus detectado em 2010 e utilizado contra o programa nuclear iraniano, acrescenta ainda Kaspersky Lab . 

de acordo com Kaspersky, Flame "pode roubar informações importantes, não somente aquelas contidas nos computadores : informações que estão em sistemas visados, documentos arquivados, contatos de usuários e até mesmo gravações áudio de conversas ". 

A sociedade não precisa contra quem o vírus é utilizado, mas indica ter começado a pesquisas através de uma série de incidentes com um outro vírus, ainda desconhecido, que suprimiria informações em computadores na região da Ásia Oeste". 

De acordo com a mídia ocidental, Flame teria sido utilizado para atacar o ministério do Petróleo Iraniano e o principal terminal petroleiro do Irã. 

"Descobertas preliminares indicam que este software malicioso estaria « por ai » desde dois anos, a partir de março de 2010 », indica Kaspersky Lab. 

Matéria publicada por Nouvel Observateur e re-publicada por CCM 

Tradução feita por Ana Spadari

via Kioskea-PT
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