Nova etapa na ciber-guerra: o vírus FLAME, vírus espião.

Depois dos vírus Stuxnet e Duqu, outro programa similar, , Flame marca « uma nova etapa » na ciber-guerra, « e é importante de compreender que tais ciber-armas podem facilmente ser utilizadas contra qualquer país », declarou Evgueni Kaspersky, diretor geral. .
Flame: o novo vírus devastador
"A complexidade e a funcionalidade » deste vírus « ultrapassam aquelas dos outros ciber-ameaças conhecidas », julga o editor de softwares Kaspersky Lab.O editor russo de softwares antivírus Kaspersky Lab anunciou, ter identificadi um novo vírus informático com o potencial destrutor inigualável, utilizado como uma "ciber-arma" contra diversos países. A sociedade - um dos primeiros produtores mundiais de antivírus indica ter descoberto este vírus, batizado FLAME, durante uma pesquisa lançada pela Union internationale de Télécommunications (ITU).
"Uma ciber-arma »
O vírus « é utilizado atualmente como uma ciber-arma em uma série de países », explica Kaspersky Lab no comunicado, ressaltando que ele seria empregado para fins de ciber-espionagem"."A complexidade e o funcionamento do programa recentemente detectado ultrapassam aquelas de todas as outras ciber-ameaças conhecidas ate hoje, ressalta a companhia. Assim, Flame é « vinte vezes mais importante que Stuxnet", um vírus detectado em 2010 e utilizado contra o programa nuclear iraniano, acrescenta ainda Kaspersky Lab .
de acordo com Kaspersky, Flame "pode roubar informações importantes, não somente aquelas contidas nos computadores : informações que estão em sistemas visados, documentos arquivados, contatos de usuários e até mesmo gravações áudio de conversas ".
A sociedade não precisa contra quem o vírus é utilizado, mas indica ter começado a pesquisas através de uma série de incidentes com um outro vírus, ainda desconhecido, que suprimiria informações em computadores na região da Ásia Oeste".
De acordo com a mídia ocidental, Flame teria sido utilizado para atacar o ministério do Petróleo Iraniano e o principal terminal petroleiro do Irã.
"Descobertas preliminares indicam que este software malicioso estaria « por ai » desde dois anos, a partir de março de 2010 », indica Kaspersky Lab.
Matéria publicada por Nouvel Observateur e re-publicada por CCM
Tradução feita por Ana Spadari
via Kioskea-PT
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