Confira as novidades do novo Assassin's Creed
Falamos com Phillipe Ducharme, produtor do game que chega à terceira edição
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Os fãs da franquia Assassin's Creed, que ganhará o jogo de número 3 em novembro, poderão experimentar algumas novidades em jogabilidade. Como o jogo se passa no século XVIII, durante a Revolução Americana, uma das principais novidades é o fato de o jogador precisar lidar com linhas tiro de exércitos para conseguir alcançar seus objetivos.
“A adição de mosquetes e armas de fogo muda a jogabilidade. O exército britânico era muito organizado e, com as linhas de tiro, precisávamos melhorar a inteligência artificial, que agora precisaria pensar como um grupo e não apenas como indivíduo. Entretanto, as armas ainda não eram superpoderosas na época. Você precisava de mais 45 segundos para recarregar, e nesse tempo, se a pessoa errar um tiro vai estar com problemas, porque vai ver o assassino correndo em sua direção para dar uma machadada em sua cara”, explicou Phillipe Ducharme, produtor de Assassin's Creed 3, ao Olhar Digital durante a Brasil Game Show.
A trama continua a história de Desmond Miles e seus antepassados assassinos na luta com os templários. No game, no entanto, o jogador será apresentado a Connor Kenway, também conhecido pelo seu nome nativo-americano Ratonhnhaké:ton. O personagem é meio britânico e meio americano, e esta dualidade se faz presente na história do jogo, já que ele cresceu nos Estados Unidos e precisa proteger seus companheiros.
Os combates marítimos, outra novidade explicada pelo produtor do jogo, também foi explicada. Pela primeira vez na franquia o jogador poderá realizar batalhas com navios de guerra. “A Revolução Americana foi vencida graças à força naval. Então, além de ser parte relevante da história, haverá muito conteúdo no mar, então não é só um pano de fundo exótico para o jogo e você pode experimentar como era navegar pelos mares durante o século XVIII.
O produtor confirmou que outras das principais mudanças em relação às edições anteriores do jogo foram estudadas com cuidado. “Temos sistemas para avaliar todos os dados que conseguirmos com os testes de jogo. Desde o primeiro jogo da franquia avaliamos se os jogadores preferem fazer as missões principais ou as secundárias e quanto tempo eles passam completando cada uma. Este foi um dos pontos mais importantes nos quais nos focamos em Assassin's Creed 3 para melhorar os quatro pilares do jogo: navegação, 'stealth', 'social stealth, e o combate”, disse Ducharme.
via Olhar Digital
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